terça-feira, 8 de junho de 2010
Fim do Projecto
Os objectivos estabelecidos no pré-projecto foram todos cumpridos, com excepção de dois:
– A consulta com o neurologista, pelo facto de este não ter respondido ao nosso pedido para realizar uma consulta;
– Divulgação do tema a alunos do primeiro ciclo, porque inicialmente não tínhamos conhecimento acerca de actividades que pudessem ser realizadas. Quando finalmente encontrámos actividades relacionadas com o tema, já não foi possível cumprir este objectivo, devido à falta de tempo.
Os produtos finais foram elaborados com sucesso (documentário em DVD e sessão de musicoterapia na escola);
Adquirimos competências a vários níveis, tais como ao nível das tecnologias de informação e comunicação, da oralidade, da escrita e da criatividade. Desta forma, crescemos pessoal e academicamente, na medida em que arranjamos estratégias para solucionar os problemas.
Posto isto as conclusões que podemos retirar são muito positivas e consideramos por unanimidade que este projecto foi um SUCESSO!!!!
Aqui deixamos então publicado o nosso documentário...
Agradecemos desde já a todos os que participaram neste projecto...:
- à professora Ana Margarida Peixoto que sempre nos apoiou;
- à musicoterapeuta Liliana Marques que nos ajudou em tudo o que pôde;
- a todos os que contribuiram com ajuda financeira e/ou material para a concretização do projecto!!!!
Obrigado pelo vosso interesse no projecto,
Cátia Amorim
Eduarda Sá
Fábio Silva
Jéssica Miranda
Juliana Gonçalves
quinta-feira, 13 de maio de 2010
Sessões de Musicoterapia na Escola
A dirigente da actividade foi a DrªLiliana Marques (musicoterapeuta)em conjunto com o nosso grupo de trabalho.
Pensamos que foi produtivo e que assim se divulgou ainda mais o que é a musicoterapia. Quem tinha dúvidas teve oportunidade de as esclarecer e os participantes ainda puderam experimentar alguns exercicios utilizados nesta terapia!
Agradecemos mais uma vez à musicoterapeuta que mais uma vez nos ajudou na realização do nosso projecto!
sexta-feira, 23 de abril de 2010
Musicoterapia em Autismo
a) Interromper padrões de isolamento social e potenciar o desenvolvimento sócio-emocional.
b) Facilitar a auto expressão e promover satisfação emocional
O Autismo
O autismo em nada tem que ver com factores psicológicos, a sua origem é biológica e está relacionada com uma disfunção metabólica ao nível do cérebro.
O autismo é caracterizado pela existência de disfunções sociais, perturbações na comunicação, bem como por interesse e actividades restritivas e repetitivas. Só pode ser considerado autismo quando estas manifestações estão presentes desde o nascimento até aproximadamente os 36 meses de idade, persistindo e evoluindo de diferentes maneiras ao longo da vida.
As crianças autistas evidenciam problemas de relacionamento com os outros, por sua vez, os outros consideram estas crianças estranhas, frias, insensíveis.
O défice na interacção social é, assim, uma das características centrais do autismo e um dos primeiros sinais para o seu diagnóstico.
quinta-feira, 8 de abril de 2010
Semana da Ciência
O nosso grupo participou com o CANTO DA MUSICOTERAPIA...
Deixamos algumas fotografias...
E o vídeo que apresentamos também se segue...
Este vídeo foi realizado a partir de desenhos feitos por nós e pretende simplificar um pouco a teoria da origem da musicoterapia, com isto pretendemos levar aos mais novos este conceito, para que se interessem e conheçam mais uma terapia que existe no mundo!!!
Esperamos que tenham gostado da apresentação..
quarta-feira, 7 de abril de 2010
Tipologia da Musicoterapia: Curativa e Preventiva
Musicoterapia Curativa
No âmbito curativo, a musicoterapia pode aplicar-se a várias conjunturas:
▪ Apoio ao diagnóstico clínico;
▪ Com crianças prematuras e recém-nascidos;
▪ Na reabilitação precoce;
▪ Em educação especial
▪ Em psiquiatria infantil;
▪ Em psiquiatria de adolescentes e adultos;
▪ Em geriatria e geropsiquiatria;
▪ Na toxicodependência;
▪ Com doentes anoréxicos e bulímicos;
▪ Em problemas relacionais do casal e terapia familiar;
▪ Em deficiências físicas: espinha bífida, amputados, etc.);
▪ Em deficiências sensoriais (cegos com problemas emocionais, surdos parciais, com problemas emocionais;
▪ Em cirurgia e ondotologia;
▪ Em unidades paliativas da dor;
▪ Em oncologia;
▪ Em doentes terminais;
▪ Em doentes com sida;
▪ Em centros de reabilitação social, etc.
Musicoterapia Preventiva
No campo preventivo a musicoterapia aplica-se numa diversidade de situações e contextos:
▪ A nível pessoal;
▪ A mãe no período de gestação e na primeira infância da criança;
▪ Na educação pré-escolar e ensino do 1.º Ciclo;
▪ Nos centros de acção social para adolescentes;
▪ Em centros sociais para a terceira idade;
▪ Em família;
▪ Música funcional no trabalho, etc.
Festa...
e começamos por apresentar algumas das fotografias tiradas na nosso festa do dia 6 de Março!!!
Foi espectacular (um sucesso)!!!!!!!!!!!!
segunda-feira, 1 de março de 2010
FESTAAAAAAAAAAA!!!!!!!!!!!!
Esta festa é também a grande oportunidade de divulgarmos o nosso tema e elucidarmos um pouco a nossa sociedade acerca da musicoterapia!!!!
CONTAMOS CONVOSCO!
APAREÇAM!
quinta-feira, 4 de fevereiro de 2010
Etapa Mítica da Musicoterapia
Para o homem primitivo, o som surgia como algo de mágico, de misterioso, talvez porque fosse incompreensível, mas era, também, um meio de comunicação. Através da Música, o homem procurava libertar os maus espíritos que, em seu entender, afectavam as tribos primitivas. A Música, para o Homem primitivo possuía um poder omnipotente, mágico, poderoso.
Nas civilizações totémicas desenvolveu-se a crença de que cada um dos espíritos que habita o mundo possui o seu próprio som específico e individual.
«Os homens primitivos acreditavam que cada ser vivo ou morto tinha o seu próprio som ou canção secreta à qual devia responder, e que o tornava vulnerável à magia. Por esta razão, os rituais mágicos da saúde dos médicos ou bruxos, tratavam de descobrir o som ou canção à qual responderia o homem enfermo ou o espírito que nele habitava. O som pessoal podia relacionar-se com o timbre da voz do homem, que ainda hoje sabemos que é um factor
individual universal».
(Benenzon, 1985, pp. 247-248).
O primeiro relato sobre Musicoterapia aparece na Bíblia (I Samuel, 16: 23):
«E sempre que o Espírito mau de Deus acometia o rei, David tomava a harpa e tocava. Saul acalmava-se, sentia-se aliviado e o espírito mau deixava-o.»
Para os Egípcios, a música era um presente dos Deuses, exercendo influência sobre o corpo humano. Eles acreditavam no poder curativo da música.
«(…) os primeiros escritos onde se fazem referência à sua influência sobre o corpo humano são provavelmente os papiros médicos egípcios, descobertos em Kahum, por Petrie, em 1899 e que datam mais ou menos do ano 1500 antes de Cristo. Estes referiam-se ao encantamento pela música, a que atribuíam uma boa influência sobre a fertilidade da mulher».
Benenzon (1985.p. 245)
Através de Platão desenvolveu-se um dos princípios fundamentais em Musicoterapia:
Platão e Aristóteles poderiam ser considerados os precursores dos musicoterapeutas. Aristóteles «(…) falava do verdadeiro valor medicinal da música ante as emoções incontroláveis e atribuía o seu efeito benéfico para a catarse emocional (…)». Por sua vez, Platão receitava música e danças para os terrores e para as angústias fóbicas.«(…) os sons podem parecer-nos afinados ou desafinados, isso depende da compatibilidade ou incompatibilidade de estes sons connosco».
(Blasco, 1999, p. 404)
Em Roma, a música não era entendida como uma arte, mas como algo que poderia ser usado, quer para curar doenças mentais, quer para tranquilizar ou, ainda, para produzir saúde, coragem e virilidade.
terça-feira, 26 de janeiro de 2010
O Musicoterapeuta...
terça-feira, 12 de janeiro de 2010
A Origem...
Como será que surgiu esta terapia?
Há quanto tempo terá sido feita esta descoberta?
Pensa-se que a musicoterapia terá sido descoberta pelos nossos ancestrais, por volta da época em que foi descoberto o fogo, e da mesma maneira! Conta-se que bateram uma pedra na outra e escutaram o som que este gesto produziu, então, quando se sentiam furiosos pegavam em duas pedrinhas e batiam uma na outra e isso aliviava-lhes a furia. Era, já para eles, um método terapeutico.
Uma pausa...com progressos!!!
Apesar das feriazinhas (do merecido descanso) andámos a trabalhar no projecto!
No dia 21 de Dezembro de 2009 deslocamo-nos a Barcelos para a realização de uma entrevista a uma musicoterapeuta.
Foi bastante esclarecedora e entrámos mais um bocadinho dentro do assunto.
Agradecemos desde já à musicoterapeuta Liliana pelo tempo dispensado e pela ajuda preciosa que se prontificou a dar logo que soube do nosso projecto.
Muito obrigado!